A Líder do PAICV e Vice-Presidente da Internacional Socialista, Janira Hopffer Almada, acaba de endereçar uma mensagem de felicitações «ao amigo e companheiro da luta João Lourenço», pela sua eleição, neste fim-de-semana, ao cargo de Presidente do Movimento Popular da Libertação de Angola (MPLA). Uma função que vai acumular com a de Presidente da República, em substituição de José Eduardo do Santos.
Para o PAICV, a escolha de João Lourenço para o referido posto é mais uma prova da grande maturidade dos militantes do MPLA, Partido da Independência Nacional de Angola, da construção e consolidação do Estado e da Nação angolana, de aprofundamento do imenso trabalho na edificação de uma sociedade de desenvolvimento humano exemplar.
«O Camarada João Lourenço é um militante da primeira hora, ao serviço dos nobres ideais do Povo angolano que, com a sua coerência, patriotismo e sentimento de pertença ao grande legado de AGOSTINHO NETO, saberá bem guiar os destinos da grande Nação Africana, a REPÚBLICA DE ANGOLA», avança a líder do maior partido da oposição em Cabo Verde.
Ainda na sua mensagem dirigida ao também Presidente da República de Angola, Janira Hopffer Almada faz questão de realçar que o PAICV e o MPLA, no exemplo de AMÍLCAR CABRAL E AGOSTINHO NETO, souberam, sempre, dignificar e elevar as respectivas memórias, desenvolvendo relações da maior fraternidade, em todos os momentos importantes da luta da libertação nacional e de desenvolvimento de Angola e Cabo Verde.
«O PAICV acredita também que com o Camarada JOÃO LOURENÇO, a cooperação e profunda amizade e solidariedade entre os dois partidos vão ser reforçadas ainda mais, para, assim, estarmos aptos a enfrentar, com sucesso, os grandes desafios da globalização e de fortalecimento da África e seus Povos», salienta Janira Hopffer Almada, realçando que o seu partido congratulou-se ainda com o facto de, no passado dia 8 de Setembro, o ex-PR José Eduardo dos Santos ter formalizado o desejo de deixar a liderança máxima do Movimento Popular de Libertação de Angola, isto depois de décadas de dedicação à política activa, permitindo que, hoje, Angola fosse um Estado soberano e consolidado.
Fonte: A Semana on-line